ATUAÇÃO DOS PROFESSORES NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM TEMPOS DE ENSINO REMOTO

Autores

Palavras-chave:

Segundo professor, ensino remoto, aprendizagem.

Resumo

O artigo apresenta as considerações dos professores com o cargo de segundo professor no atendimento aos alunos com deficiência em tempos de ensino remoto.  As escolas da rede estadual de ensino de Santa Catarina organizaram as aulas no sistema de ensino remoto devido a pandemia do COVID-19. A investigação buscou analisar as formas de interação pedagógica entre os professores e alunos com deficiência, identificar os meios de produção e adaptação dos materiais no ensino remoto e apreender sobre o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Como procedimento de análise optou-se pela Análise de Conteúdo (BARDIN, 2011), por meio de um questionário elaborado no Formulários Google e encaminhado por e-mail aos professores. As respostas apontaram sobre a necessidade dos alunos com deficiência no acompanhamento presencial para o entendimento dos conteúdos e realização das atividades.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Graciele Alice Carvalho Adriano, Centro Universitário Leonardo da Vinci - Uniasselvi. Rede estadual de ensino de Santa Catarina.

Docente no Centro Universitário Leonardo da Vinci - Uniasselvi, nos cursos de Pedagogia e Educação Especial. Coordenadora Pedagógica na rede estadual de ensino em Santa Catarina.

Referências

ALMEIDA, M. E. B. de; VALENTE, J. A. Integração currículo e tecnologias e a produção de narrativas digitais. Currículo sem Fronteiras. v. 12, n. 3, p. 57-82, Set/Dez 2012.

BERSCH, Rita, MACHADO, R. Atendimento Educacional Especializado para a

Deficiência Física. In: SCHIRMER, Carolina R. et al. Atendimento Educacional

Especializado - Deficiência Física. São Paulo: MEC/SEESP, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf> . Acesso em: jan. 2021.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 56 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

____. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e à distância. Campinas, SP:

Papirus, 2006.

LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 3ª reimp., 2003.

MACHADO, R. Educação inclusiva: revisar e refazer a cultura escolar. In: MANTOAN, M. T. E. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2011, p. 69-75.

MANTOAN, M. T. E. Ensinando a turma toda: as diferenças na escola. In: MANTOAN, M. T. E. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2011, p. 59-67.

ROPOLI, E. A. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Vol. 1. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Universidade Federal do Ceará, 2010.

SANTOS, M. T. da C. T. Inclusão escolar: desafios e perspectivas. In: MANTOAN, M. T. E. (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2011, p. 147-152.

SANTA CATARINA. Programa Pedagógico. Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação Especial. São José, SC: FCEE, 2009.

WEFFORT, H. F.; ANDRADE, J. P.; COSTA, N. G. Currículo e educação integral na prática: uma referência para estados e municípios. São Paulo: Associação Cidade Escola Aprendiz, 2019.

Downloads

Publicado

2021-04-23

Como Citar

Adriano, G. A. C. (2021). ATUAÇÃO DOS PROFESSORES NO ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM TEMPOS DE ENSINO REMOTO. Simpósio Internacional De Educação E Comunicação - SIMEDUC, (10). Recuperado de https://eventosgrupotiradentes.emnuvens.com.br/simeduc/article/view/14786

Edição

Seção

GT 7 - Educação, Comunicação e Práticas Inclusivas