AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS - HIPERTENSÃO ARTERIAL

Autores/as

  • Bibiana Toshie Onuki de Mendonça UNIT
  • Péricles Jorge Raposo Guimarães Unit
  • Manoella Evelyn Santos Lopes UNIT

Palabras clave:

territorialização, hipertensão, diabetes

Resumen

RESUMO: INTRODUÇÃO: A territorialização em saúde é uma ferramenta que permite a organização dos serviços de acordo com o território, ou seja, é um processo de grande importância para o controle epidemiológico e, consequentemente, para a manutenção da saúde dos usuários de um determinado território assistido por uma Estratégia Saúde da Família (ESF). Neste contexto o índice de incidência de doenças crônicas, ou seja, patologias que persistem por períodos superiores a seis meses e não possuem cura em  curto espaço de tempo, como a hipertensão arterial (HA) na presente avaliação, é uma importante ferramenta no diagnóstico e planejamento de ações em saúde, visto que segundo a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial[1], a HA atinge cerca de 32,5% (36 milhões) de adultos, acarretando direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença cardiovascular (DCV). OBJETIVO: Este estudo objetivou levantar a incidência da hipertensão arterial na microárea da UDA José Lajes em Maceió - AL. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal descritivo, no qual utilizou-se de dados disponíveis no e-SUS cedidos por cada Assistente Comunitário de Saúde (ACS) referente a 3ª microárea durante o ano de 2019. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi observado diante do levantamento atualizado em 2019, que das 175 famílias assistidas na 3º microárea do território adstrito pela UDA/UNIT, 51 usuários apresentam a doença crônica, representando um índice de 7% da população acompanhada. O levantamento foi realizado pelas ACS, onde foi verificado os dados dos pacientes amparados pela UDA. Para efeito do cálculo da porcentagem usou-se o valor total de pessoas cadastradas pela microárea, 726 pessoas, pelo número de pessoas com as doenças crônicas, 51 pessoas apresentaram quadro hipertensivo. CONCLUSÕES: Portanto, conclui-se que é relevante o número de pessoas com hipertensão arterial na 3º microárea da UDA, podemos sugerir diante dos marcadores de risco cardiovascular associado aos pacientes hipertensos, ações de promoção de saúde e prevenção de doenças crônicas nessa microárea.


[1] MALACHIAS, M. V. B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol., v. 107, n. 3, p. 1-83, 2016. Suplemento. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf>. Acesso em: 31 outubro 2019.

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Citas

MALACHIAS, M. V. B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol., v. 107, n. 3, p. 1-83, 2016. Suplemento. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf>. Acesso em: 31 outubro 2019.

Publicado

2020-08-10

Cómo citar

Onuki de Mendonça, B. T., Guimarães, P. J. R., & Lopes, M. E. S. (2020). AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS - HIPERTENSÃO ARTERIAL. SEMPESq - Semana De Pesquisa Da Unit - Alagoas, (7). Recuperado a partir de https://eventosgrupotiradentes.emnuvens.com.br/al_sempesq/article/view/12005

Número

Sección

Ciências da Saúde e Biológicas