As Especificações De Requisitos Para Dispositivos Móveis Em Ambientes Ava.

Autores

  • Marcus Vinícius Andrade Côrtes Secretaria de Estado da Educação - SEED
  • Luiz Gustavo Da Silva Bispo Andrade Secretaria de Estado da Educação de Sergipe
  • Daniel Mauro Lemos Secretaria de Estado da Educação de Sergipe

Palavras-chave:

(Ambientes Virtuais, Dispositivos Móveis, Engenharia de Requisitos para AVA, Requisitos e Métodos Técnico).

Resumo

As tecnologias da informação e comunicação (TIC) e as diferentes ferramentas de comunicação e interação contribuem para formação de comunidades de aprendizagem que privilegiam a construção do conhecimento, a comunicação, a formação continuada, e permitem a incorporação de novos ambientes de aprendizagem, para além dos muros das escolas e das limitações das grades curriculares. As tecnologias de computação móvel se encontram em franca evolução, parecem destinadas a se transformar no novo paradigma dominante da computação atual e, provavelmente, das gerações futuras. O método utilizado para a realização da pesquisa foi uma revisão sistemática em artigos que trazem como principais descritores as temáticas de dispositivos moveis em ambientes virtuais de aprendizagem. Este artigo teve como objetivo, pesquisar, levantar e mapear as técnicas e métodos de elicitação e especificação de requisitos para dispositivos móveis, com o intuito de identificar as mais adequadas para o desenvolvimento de um Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA. A literatura demonstrou ter poucos estudos na área sobre as ferramentas utilizadas em dispositivos móveis, dentre as poucas soluções observadas, a técnica de cartão história demonstrou ser a mais apropriada para o desenvolvimento de aplicação AVA nesses dispositivos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marcus Vinícius Andrade Côrtes, Secretaria de Estado da Educação - SEED

Graduação em Licenciatura da Computação - Centro Universitário Claretiano/SP, Graduado em Desenvolvimento em Sistema WEB - UNIT. Especialista em Educação à Distância, Especialista em Perícia Forense Aplicada à Informática . Atualmente Professor de Informática - SEED, Professor de Informática - SENAC, Tutor no Curso de Licenciatura em Computação - UNIT.

Luiz Gustavo Da Silva Bispo Andrade, Secretaria de Estado da Educação de Sergipe

Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade Amadeus (2010). Trabalhou como Secretário Adjunto na Faculdade Estácio de Sergipe até 2013. Mestrando em Educação Profissional pelo Instituto Federal de Sergipe. Pós-graduado em Docência do Ensino Superior: Fundamentos e Práticas Educativas pela Faculdade Estácio de Sergipe e Pós-graduado em Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal de Sergipe. Atualmente trabalha como Professor na Rede Estadual de Ensino de Sergipe, atuando como Secretário no Centro de Excelência Atheneu Sergipense.

Daniel Mauro Lemos, Secretaria de Estado da Educação de Sergipe

Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente PRODEMA.Especialista em História do Brasil pela Universidade Estadual de Santa Cruz - 2010; Licenciado em História (2008) pela Universidade Estadual de Santa Cruz; Atualmente é diretor de ensino e pesquisador nas áreas de Ensino de História e História Ambiental, com experiência em Educação Integral de Ensino Médio

Referências

BRERETON, P., Kitchenham, B. A., Budgen, D., Turner, M., Khalil, M. Lessons from applying the systematic literature review process within the software engineering domain, Journal of Systems and Software 80 (2007).

ENGESTROM, Y. Learning by expanding: an activity-theoretical approach to developmental research. Helsinki: Orienta-Konsultit (1987).

KAMARUDDIN, Kamalia Azma; YUSOP, Nor Shahida Mohamad ; ALI, Muhamad.Azim Muhamad. Software Engineering (MySEC), 2011, P. 303 - 307. Disponivel: Acesso em: 27/06/2017.

KITCHENHAM, B.; CHARTERS, S. Guidelines for performing systematic literature reviews in software engineering, Technical Report EBSE 2007-001, Keele University and Durham University Joint Report (2007).

KUUTI, Kari. Activity Theory as a Potential Framework for Human-Computer Interaction Research, MIT Press, pp. 17-44 (1996).

MOURA, A. & Carvalho, A. A. (2007). Aprender Línguas Estrangeiras no Second Life: Reacções dos Alunos ao Ambiente. In M.J. Marcelino & M.J. Silva (orgs.), actas do Simpósio Internacional de Informática Educativa.SIIE’2007,

PALAMALAI, Muthuraman; AHMAD, Rodina; Nizam, Mothd Hairul. Advanced Computer Theory and Engineering, 2008, P. 303 - 307. Disponivel: Acesso em: 25/06/2017.

SANTOS, Edméa Oliveira dos - UFBA; OKADA, Alexandra Lilavati Pereira – PUC/SP. A Construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem: Por Autorias Plurais e Gratuitas no Ciberespaço, GT: Educação e Comunicação/n.16, 2003.

SAJJAD, U; HANIF M. Q. Issues and Challenges of Requirement Elicitation in Large Web Projects. Blekinge Institute of Technology, Sweden. (2010).

SILVA, Rodrigo Cezario da; BENITTI, Fabiane Barreto Vavassori. Artigo sobre Padrões de Escrita de Requisitos: um mapeamento sistemático da literatura, 2011. Disponível: http://wer.inf.puc-rio.br/WERpapers/artigos/artigos_WER11/silva.pdf. Acesso em 28/06/2014.

Downloads

Publicado

2018-10-31

Como Citar

Côrtes, M. V. A., Da Silva Bispo Andrade, L. G., & Lemos, D. M. (2018). As Especificações De Requisitos Para Dispositivos Móveis Em Ambientes Ava. Simpósio Internacional De Educação E Comunicação - SIMEDUC, (9). Recuperado de https://eventosgrupotiradentes.emnuvens.com.br/simeduc/article/view/9547

Edição

Seção

GT 03 - Docência, criatividade, inovação e investigação